Viagem tranqüila, com muito menos paradas no caminho do que na primeira vez e pouco trânsito. Levamos no cargueiro (a nossa D20) coisas de todo mundo, no intuito de aliviar o peso dos demais carros, facilitar a condução e, o mais importante, tornar mais segura a viagem. Todos tinham rádio para comunicação e as provocações e brincadeiras duraram as 3 horas de viagem, com curtíssimos intervalos de descanso para os ouvidos.
Fomos os primeiros a chegar no autódromo. Tiramos os carros e já deixamos o Astra e o 147 prontos. Ajudamos o Gringo a fazer pegar o GSX (sem motor de arranque, que quebrou ao dar a partida para tirar o carro do reboque) e a descarregar o carro do Benassi.
O dia prometia um belo tempo e a cada minuto mais carros chegavam. Imaginava que teríamos mais carros que na última prova ou perto disso. Não foi diferente: 73 carros inscritos.
O dia prometia um belo tempo e a cada minuto mais carros chegavam. Imaginava que teríamos mais carros que na última prova ou perto disso. Não foi diferente: 73 carros inscritos.
A nossa estratégia real (tirando a de colocar medo no Gringo - que funcionou, por sinal) era correr nos treinos apenas como estava o carro na última etapa e nas classificatórias usar o nitro. A idéia era usar pouco nitro nas classificatórias (40cv) e, se pegássemos o Rafastra, Fontes, Benassi ou Eclipse, giclês de 100cv.
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