quarta-feira, 31 de agosto de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

sábado, 27 de agosto de 2011

Recomendações:


Filho, aqui vão as recomendações para você durante nossa viagem::

- Não jogar futebol na sala
- Não sair com o carro

Quando o filho é bem comportado, esse pode ser o resultado:

Belchfire Runabout: O carro do Pato Donald

carrogitinho.blogspot.com: Anos 80, cinema, desenhos, história

Navegando pela net tem vezes que a gente encontra coisas incríveis. Afinal, que relação história, cinema, desenhos animados, carros e hot wheels podem ter entre si?

Dá pra se dizer que hoje em dia um blog é quase um instantâneo tirado diretamente de dentro da cabeça de uma pessoa. E cada cabeça é um universo, onde cabe muita, muita coisa mesmo. Mas como ponto de encontro dessas coisas aparentemente meio desconexas há sempre a vivência e as lembranças de alguém.

Eventualmente encontramos alguém que se dá o trabalho de revelar essas "fotos" de sua mente e o resultado a primeira vista pode ser meio estranho, mas basta ler um pouco e daí dá pra entender com mais facilidade.

Esse papo parece meio louco pra você? Então dê uma lida num texto de lá que transcrevo agora aqui no 1320. Se a bagunça que existe na sua cabeça for parecida com a do Alan, que faz o blog, então entre no youtube, faça um playlist com "musica anos 80" e visite o carrogitinho.blogspot.com, pois lá tem muito mais coisa.


 

O mais famoso carro do universo dos quadrinhos Disney foi criado pelo desenhista Al Taliaferro (1905-1969) em uma tirinha de jornal publicada a 1º de julho de 1938. O carro em questão é um 1934 Belchfire Runabout, pertencente a Donald Fauntleroy Duck, mais conhecido por nós como Pato Donald.

Reconhecido pela placa 313 (que alguns acreditam ser a data de nascimento do pato, 13 de março. Os americanos põem o mês na frente do dia…), o carro teria sido construído pelo próprio Donald, conforme ele mesmo chegou a afirmar certa vez para os seus sobrinhos. Por isso, o carro constantemente dava “prego” e Donald não podia consertá-lo, uma vez que ele fora construído com peças antigas, que não eram mais produzidas. Apesar de ter utilizado outros modelos, o Runabout tornou-se uma das marcas registradas de Donald, assim como seu temperamento explosivo, a camisa e o boné de marinheiro.

O carro aparece ainda nas histórias do Super Pato onde, para preservar a identidade de Donald, ele aparece com a placa X. Este modelo foi preparado pelo Professor Pardal com uma série de equipamentos como um veeblefetzer e uma Glüstock 13 U, especialmente concebidos para combater o crime. Não me perguntem o que essas peças fazem... Só o Professor Pardal sabe!

 
Corte do 1934 Belchfire Runabout.

Notem a semelhança entre o Belchfire Runabout de Al Taliaferro e o Bantam Roadster 1939 do acervo do Frick Car and Carriage Museum, em Pittsburgh, na Pensilvânia.

American Bantam

 
Acredita-se que para criar o 1934 Belchfire Runabout, Al Taliaferro teria se inspirado em um American Bantam Roadster de 1938, cuja origem encontra-se na American Austin Car Company, ligada à inglesa British Austin Motor Company. A intenção da empresa era produzir e vender nos Estados Unidos o Austin 7, o famoso Baby Austin, carro pequeno e com sete cavalos de potência lançado em 1922 que foi um grande sucesso em locais de pouco recursos, distâncias pequenas e estradas ruins. A empresa pretendia ainda que o carro fosse uma alternativa aos cyclecars e sidecars típicos do período. Além do mais, a partir da década de 1920, este tipo de automóvel, pequeno e barato, se encaixou perfeitamente no espírito divertido da época.

A história do American Austin começou em 1930, quando sua produção foi iniciada em Butler, na Pensilvânia. Ele utilizava os mesmos chassis e motor do carro inglês, mas como seu estilo foi considerado conservador para os americanos, a empresa contratou o conde russo Alexis de Sakhnoffsky (1901-1964), um dos mais importantes designers de automóveis do período, cuja experiência incluía projetos para a Auburn, Cord e Packard, para trabalhar no carro. O resultado foi uma série de soluções que fizeram o carro parecer maior do que ele realmente era através de uma nova grade, interior e pára-lamas. Ao ser lançada, a versão coupe era vendida como sedan a 445 dólares, um pouco menos que um Ford V8 roadster.

A maioria dos American Austin era equipada com motor quatro cilindros de 45 cm3 que produzia cerca de 15 HP. As molas transversais da suspensão dianteira e as semi-elípticas da traseira produziam um rodar confortável. Os freios eram mecânicos nas quatro rodas e tinha um câmbio manual de três velocidades. Com um consumo estimado de 25 quilômetros por litro, preço baixo e sem a Grande Depressão de 1929, o futuro da companhia parecia ter sido promissor. A crise econômica, contudo, fez os carros de segunda mão se tornarem mais baratos e, consequentemente, mais atrativos, e as vendas caíram. Ainda assim, mais de 8.000 carros foram vendidos durante o primeiro – e melhor – ano de vida da companhia, até que a produção foi encerrada em 1932 após ter produzido apenas cerca de 20.000 carros.

 

A quando de seu lançamento foi grande o entusiasmo pelo carro. Sua aparência e tamanho o levaram a ganhar notoriedade ao “trabalhar” junto a comediantes famosos da época como, por exemplo à esquerda, Buster Keaton (1895-1966). De fato, tanto o Austin American, como mais tarde o Bantam, em suas versões roadster se tornaram o protótipo dos carros de desenho animado: de apenas dois lugares, com aspecto de lento, munido de um grande pára-brisa e grandes pára-lamas cobrindo as rodas. Mesmo com os pontos positivos do carro como a sua economia, facilidade em dirigir e estacionar e possibilidade de ser o segundo carro da família, o conceito não funcionou, talvez porque os americanos na época simplesmente não estavam preparados para um carro com essas características.

 
Eis que, em 1932, surge a figura de Roy S. Evans. Natural de Miami, ele foi dono de várias revendedoras de carros na Geórgia e na Florida – inclusive da American Austin – até que teve a idéia de que os Estados Unidos tinham de aceitar um carro pequeno e econômico. Então, quando a American Austin faliu, Evans adquiriu a companhia e suas muitas dívidas, algo em torno de 75.000 dólares em impostos atrasados e uma hipoteca de 150.000 devida à Pullman Standard, empresa produtora de vagões de trem dona do terreno da fábrica. Mesmo esses valores sendo quase estratosféricos em 1930, a Corte Federal de Falências acreditou que Evans poderia salvar o empreendimento quando este lhe propôs comprar o espólio da American Austin por 0,0005 do seu valor, ou seja, 5.000 dólares, que ele pagou à vista. Segundo alguns, isto foi conversa de vendedor de carros, mas, naquela época difícil, qualquer empreendimento que pudesse gerar empregos era bem visto pelo governo americano.

Evans então contratou o engenheiro Henry Miller, quase uma lenda em Indianápolis, para redesenhar o motor e melhorar sua potência. Miller propôs um novo motor de 1300cc, com supercharged opcional. Contudo, como o valor para desenvolvê-lo seria muito alto, seus esforços foram concentrados em um novo escapamento. Couberam aos engenheiros herdados da American Austin uma série de modificações que fizeram a Bantam não pagar mais o valor de licença a Austin pelo uso do motor, que continuou a ter quatro cilindros e 45 cm3, mas os novos escapamento e carburação levaram-no a desenvolver cerca de 20 HP.

Outras alterações foram a adição de lubrificação sob pressão, uma nova transmissão sincronizada de três velocidades, além de novos diferencial e conjunto de direção. Apesar dessas modificações terem feito com que a maioria das peças da Austin não fossem intercambiáveis, tornaram o Bantam muito econômico e capaz de fazer quase 26 quilômetros por litro.

Evans também contratou Alexis de Sakhnoffsky para melhorar o projeto, o que resultou em uma nova carroceria em folha de metal, capô liso, novos pára-lamas curvos e uma nova grade arredondada. Assim, pelo menos na aparência, o Bantam surgiu como um carro moderno. Novamente, o vendedor de carros entrou em ação e pagou apenas cerca de 300 dólares ao conde pelas melhorias.


Assim nasceu a American Bantam, cujo nome deriva de uma espécie de galinha em miniatura, parecida com o galo garnizé brasileiro, em uma clara alusão ao tamanho dos carros que a empresa produzia. Também produzidos em Butler, sua linha de modelos incluía um roadster, um coupe, uma delivery van, um furgão, uma pickup e uma station wagon com carroceria de madeira, variações na maioria projetadas por Alex Tremulis (1914-1991).

Alguns modelos tinham freios e sistema elétrico melhorados, enquanto modelos mais luxuosos tinham assentos Goodyear “air-form” e faróis mais potentes. Os carros da Bantam tinham como aspectos positivos o fato de serem bonitos e muito econômicos. Como aspectos negativos estavam o fato de serem subpotenciados, as dificuldades em se encontrar peças de reposição e problemas de durabilidade do motor.

Mesmo assim, os carros da Bantam eram seguros para operar em velocidades acima de 65 quilômetros por hora. Em 1930, o coupe da Bantam custava 399 dólares, enquanto a station wagon saía por 565 dólares, não sendo páreo para a mais potente, maior e cara Ford com preços que variavam entre 592 e 916 dólares. A produção se estendeu até 1941.

Ele foi o carro o preferido de muita gente, inclusive famosa como Buster Keaton e o escritor Ernest Hemingway (1899-1961). Da mesma forma que o American Austin, também os pequenos American Bantam se tornaram alvo de piadas e foram até mesmo usados em filmes. De fato, muitos foram comprados por comediantes como, por exemplo, Oliver Hardy (1892-1957) e Stan Laurel (1890-1965), que formavam a famosa dupla o Gordo e o Magro.


Postado por Alan Watrin Coelho em http://carrogitinho.blogspot.com/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Guess whoo!!! Car Toon: Pica-Pau Rachador

Pica-Pau rachador, 1941


Após o sucesso do episódio piloto e do primeiro episódio "woody woodpecker", em agosto de 1941 surgiu um dos mais vistos entre os poucos episódios do Pica-Pau "maluco": The Screwdriver, ou numa tradução livre, o "motorista louco". Por aqui ficou conhecido como "Pica-Pau Rachador" que todos nós vimos quando éramos crianças, sem jamais imaginar que mesmo naquela época já era um desenho de 40 ou 50 anos de idade!

Relembrem!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

70 anos podem mudar muitas coisas...


Há uns setenta anos atrás o mundo estava passando os piores dias da segunda guerra mundial. As forças do eixo estavam em ascenção e o Japão era uma delas. Esse formidável império era tido por suas lideranças e seu povo como grande na guerra e por seu longo retrospecto de vitórias acreditavam ser invencíveis.

Bem, como todos sabem, isso acabou de forma lamentável com as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki. Mas as derradeiras bombas foram só o fim de um conflito sangrento, no qual os japoneses preferiam a morte do que a rendição aos americanos. No final da guerra do pacífico os pilotos de caça japoneses atiravam seus aviões não somente contra alvos valiosos como couraçados e porta aviões, mas até mesmo contra outros aviões, outros caças. Os kamikase preferiam empatar na morte do que serem derrotados em vida.

O que foi um grande contraste, pois os aviadores costumavam ser tidos como os cavalheiros dos conflitos, que na primeira guerra mundial chegavam a tomar chá junto com seus adversários após as contendas aéreas, quando o piloto vencido tinha a sorte de não morrer metralhado.

É certo que havia no japão o Bushido, mas não eram só os guerreiros que preferiam morrer a se entregar aos americanos. As pessoas comuns, talvez numa das cenas mais tristes da história, passavam dias escondidas em cavernas, com medo dos soldados aliados que eram tidos como demônios que matariam os homens, estuprariam as mulheres e agiriam pior do que a horda de Gengis Khan. E em consequencia disso, muitos civis japoneses optaram pelo suicídio coletivo quando souberam da derrota de sua pátria.

Além disso, os japoneses sempre foram muito fechados. Dos anos 1650 aos anos 1850 foi instaurada uma política isolacionista, que determinava que era proibida a troca cultural com os países do exterior, sendo inclusive proibido o trânsito de pessoas estrangeiras no país, bem como a saída dos japoneses ao exterior. E a violação dessa lei era punida com a morte.

Talvez os cem anos entre o final da política isolacionista do Japão e o início da segunda guerra mundial não tenham trazido grandes mudanças, mas os setenta anos que correram entre o final da guerra e os dias atuais foram bem diferentes. Avaliando através de um ponto de vista histórico, é interessante ver nos dias de hoje os japoneses se dedicando à cultura legitimamente americana dos hot rods e modificando carros americanos que foram fabricados em uma época em que eles mesmos preferiam o suicídio a interagir com qualquer coisa que viesse dos Estados Unidos.




Mas confesso que é bastante estranho quando penso que o próprio fenômeno hot rod é um filho da cultura do pós guerra e que talvez por isso mesmo uma das maiores inspirações desses carros são os aviões militares desse período.

Um exemplo clássico é a famosa boca de tubarão usada em um sem número de hot rods:


Ocorre que esse grafismo foi originalmente criado para os Curtiss P-40 pilotados por norte-americanos que dizimaram os Zero japoneses nos céus da China. Através de todo o mundo existem milhares de carros, motos, barcos, aviões, helicópteros e o que mais se possa imaginar ostentando os raivosos dentes de tubarão. Mas não é desconcertante imaginar um hot rod japonês com esse grafismo?

Curtiss P-40 e os  "Flying Tigers": Esquadrão voluntário americano para combater a força aérea Japonesa na China

É estranho e talvez complicado tentar rastrear as raízes de uma cultura da época de seu nascimento até os dias de hoje. Esse video mostra que os hot rods podem significar uma grande vitória da paz, do intercâmbio de culturas e da evolução humana.

Mas talvez, mesmo após todos esses anos, não faça mal saber o peso cultural que tem o grafismo que você escolhe para o seu carro. Afinal, depois de duas bombas atômicas, um pouco de discernimento não faz mal a ninguém. 

Uhuuu!


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Bad news travel fast.

Aposto que era mesmo mais rápido do que notícia ruim.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

sábado, 20 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Hã?!


ND8: Inscrições abertas!


A programação inicial é abertura do treino após o almoço, as 14 horas.

Desta forma a competição será realizada durante o dia, com o sol mantendo a pista seca, já que o tradicional sereno da noite de Tarumã tem imposto uma grande dificuldade aos pilotos, diminuindo a visibilidade e deixando a pista úmida.

Este dia é também uma boa notícia para os competidores que vem do interior, tendo mais tranquilidade para viajar.

A partir de hoje já estão abertas as inscrições, e durante a semana serão divulgadas mais informações sobre o funcionamento da prova, que promete novidades.

Para se inscrever, clique AQUI!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

domingo, 14 de agosto de 2011

201m 4s.



All out. Heads up.

Arrancada, uma paixão


Revista ACELERA! Quarta edição



Já está no forno a quarta edição da Revista Acelera!, trazendo a vitória do Pipino no TOP16, Daniel MAchado, líder do CAD5, Carbon Free, mecânica 1PR, e "quem tem medo de Tarumã".

Aguarde o lançamento!

Para ler as edições anteriores de Acelera! clique AQUI.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Uhuuu!

Matrix

Os carros que aparecem na seção "matrix" são exemplos de arte automotiva, desenhos em 3D tão perfeitos que podem ser facilmente confundidos com fotografias.
Você é artista? Curioso? Quer descobrir como são feitas as renderizações fotorealísticas como a da foto acima? Clique AQUI e leia um tutorial de Sumeet Gupta, que jura que não é tão difícil assim...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Não fuja II

Um besouro entre as baratinhas!

Fitti-Fusca, dos Fittipaldi: Um Fusquinha desafiando os protótipos

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Baja ou bigfoot?



Fusca pop art

Não é bem um Fusca e não tenho bem certeza de que realmente é pop art... Mas tá valendo!

ARRIBA ESCARABAJO!

Se essa foto não foi tirada no México, nunca mais como nachos.

Como diz um amigo: "Não há nada como um Fusca, a não ser dois Fuscas"


Ooops! IV

Ayrton Senna, Lotus 98T, Renault turbo 1986

domingo, 7 de agosto de 2011

sábado, 6 de agosto de 2011

Replicantes: É um felino, mas não o que você pensa.

Jaguar XKSS? Não, Lynx XKSS!
Quer um clássico dos anos sessenta zero km na sua garagem? Clique AQUI.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

ND8: 25 de setembro, DOMINGO


Bomba!

Mas calma, não é nenhum carro de arrancada.

Pela primeira vez a competição Outlaw da Associação Desafio será no domingo em Tarumã. Essa é uma das maiores reinvindicações dos pilotos. Seja porque na sexta feira a prova começanum horário em que muitas pessoas não conseguem chegar e ao mesmo tempo acabatão tarde que nem o público consegue aguentar, ou porque alguns pilotos encaram mais de 400 km para chegar a Tarumã.

Agora não importa mais, o que importa é lotar as arquibancadas para provar a viabilidade da prova no domingo à tarde.

Divulguem!

Cedo ou tarde a McLaren lhes daria um carro à altura!




Super Bug

É ou não é o tipo de coisa que faz crianças grandes e pequenas serem apaixonadas por Fusca?

Infância Perdida

Caso absolutamente claro de alguém que não teve suficientes carrinhos de montar quando era criança

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Vamos comer no Fusca?

Restaurante inspirado no Fusca:

Idealizado pelo alemão Markus Voglreiter e construído em Salzburg, no ano de 2007 ao custo de 1.6 milhão de Euros.

Não sei o que servem...

 




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