quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Hã?!

Hell on Wheels - Inferno Sobre Rodas - Carro de empinadas americano em formato de tanque de guerra

Arrancada, uma paixão


terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

402m: Um pouco de inspiração

Um pouco de inspiração para 2012



   
    Todo ano, quando uma temporada esta para começar, existe uma mistura de curiosidade e esperança de que apareçam mais carros rápidos e bonitos.

Sem dúvida, as Noites do Desafio em 2011 mostraram que muitos carros que já eram rápidos começam a ficar consistentes. E muitos já se tornam aspirantes a carros rápidos.

Alguns carros melhoraram e mesmo assim, ao chegar na pista, descobriram que outros pilotos e seus times melhoraram ainda mais. A qualidade subiu, o visual melhorou na maioria dos casos e nem estou falando de peças caras, mas sim do cuidado que esta sendo dispensado aos carros.

Assim, pra inspirar ainda mais, vou apresentar - com a ajuda da Revista Competition Plus - alguns desenhos e fotos de carros que estreiam ou reestreiam em 2012. Aproveitem!

Leia tudo clicando AQUI.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Money talks: Os maiores vencedores da AD


A Associação Desafio e o Autódromo de Tarumã premiam em dinheiro todas as vitórias em eliminatórias, dentro do TOP16, desde a ND2 e também Super 8, desde seu início na ND8. Cada vitória no TOP16 vale R$100,00 e a vitória na final vale R$300,00, enquanto que no Super 8 cada vitória vale R$ 50 e a vitória vale R$200,00.

O 1320 fez uma pesquisa e traz aqui uma lista atualizada de todos os pilotos que já levaram prêmios em dinheiro nas competições. Até o momento, já foram entregues aos pilotos R$14.500,00 em dinheiro vivo.

Confira a lista abaixo e conheça os pilotos mais premiados:

1 - Marcio Freitas - R$1700,00
2 - Rafael Andreis - R$1200,00
2 - Anderson da Luz Martins - R$1200,00
3 - Braulio Rocha - R$1000,00
3 - Valdenir de Borba - R$1000,00
4 - Alexandre Kroeff - R$900,00
5 - Paulo Rebelo - R$800,00
6 - Alex Machado - R$700,00
6 - Daniel Moresco - R$700,00
7 - Sergio Fontes - R$600,00
8 - Daniel Machado - R$500,00
9 - Gustavo Stock - R$400,00
10 - George Dewes - R$350,00
11 - Jalmo Peyrot - R$300,00
11 - Leonardo Betat - R$300,00
11 - Darcio Ribeiro - R$300,00
12 - Fabio Benassi - R$200,00
12 - Leonardo Flores - R$200,00
12 - Fabricio Chicon - R$200,00
12 - Alexandre Martins Neto - R$200,00
13 - Silvio Tesch - R$150,00
14 - Diego Jones dos Reis - R$100,00
14 - Bruno Pianca - R$100,00
14 - Douglas Carbonera - R$100,00
14 - Leandro Fraga - R$100,00
14 - Igor Mario Dias - R$100,00
14 - Dimas Lara - R$100,00
14 - Gilberto Quadros - R$100,00
14 - Roger Condotta - R$100,00
14 - Guillermo Artigas - R$100,00
14 - Roberto Ramos - R$100,00
14 - Fabio Andreis - R$100,00
14 - Rodrigo Longhi - R$100,00
14 - Diogo Silva - R$100,00
14 - Willians Spolavori - R$100,00
14 - Ariano Avila - R$100,00
15 - Rodrigo Junqueira - R$50,00
15 - Carlos Alberto de Carvalho - R$50,00

402m: Tendencias


TUDO MUDA?

ADRL ABANDONA  INGRESSO GRÁTIS E MUDA PARA INGRESSO DE "PREÇO RAZOÁVEL"


Carro da ADRL2012 - o maximo em "door slamer"10.5

A American Drag Race league ( ADRL ) nasceu baseada na idéia do "ingresso grátis para o público", com as receitas vindo da venda de espaço nas corridas para grandes marcas e corporações. Agora, isso mudou e a partir do evento VIII Dragpalooza no próximo mês em Houston, Texas, a ADRL vai cobrar US$15 para os adultos e "free" para crianças até 12 anos. Esta decisão encerra cinco anos de corridas de cortesia para os fãs.


Leia tudo clicando AQUI.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Uhuuu!

Body mud treatment
Sacanagem....

Lindo de Morrer II

Drag-u-la??

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Kicking ass and taking names

BAD NEWS, ou notícia ruim. É um nome bem popular, afinal, notícia ruim realmente chega rápido...
 
Segundo o Urban Dictionary, a expressão "kicking ass and taking names" significa:


O ato de ser inequivocamente incrível. Que geralmente implica em derrotar os adversários mostrando como se faz, deixando-os com cara de bobos. É realmente uma ação digna da mais alta honra.

Refere-se a um velho dito: "Detonar em primeiro lugar, tomar os nomes mais tarde," ou "atirar primeiro, perguntar depois".

E a arrancada da velha escola se resumia justamente à isso: Detonar os adversários primeiro, perguntar os nomes depois. Mas que nomes! A cultura de arrancada americana é muito rica e um de seus ritos mais tradicionais, talvez herdado da 2a Guerra Mundial, é o de nomear seus carros de corrida, assim como os pilotos davam nomes aos seus aviões de combate.

No Brasil, raramente vemos carros com nomes. E quando aparecem, quase sempre são nomes óbvios ou com pouca imaginação, como "Flecha de Prata", "Laranja Mecânica" ou qualquer coisa que o valha, quase sempre fazendo uma referência à cor do carro e alguma expressão famosa, sem ter necessariamente alguma relação com o carro, preparação ou características e história do piloto. 

Os criadores da arrancada não são necessariamente gênios e lá também há batismos superficiais ou pretensiosos, mas a bagagem associada ao esporte a motor é muito maior e o pessoal do meio possui uma notória cultura de não levar-se tão a sério. Isso resulta em nomes incríveis, que pretendo postar por aqui, sempre que tiver oportunidade.

Não fuja VIII

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Kicking ass and taking names

Mental Breakdown = Colapso mental: Nome bastante apropriado para esta Kombi Dragster da Inglaterra.
Segundo o Urban Dictionary, a expressão "kicking ass and taking names" significa:

O ato de ser inequivocamente incrível. Que geralmente implica em derrotar os adversários mostrando como se faz, deixando-os com cara de bobos. É realmente uma ação digna da mais alta honra.
Refere-se a um velho dito: "Detonar em primeiro lugar, tomar os nomes mais tarde," ou "atirar primeiro, perguntar depois".

E a arrancada da velha escola se resumia justamente à isso: Detonar os adversários primeiro, perguntar os nomes depois. Mas que nomes! A cultura de arrancada americana é muito rica e um de seus ritos mais tradicionais, talvez herdado da 2a Guerra Mundial, é o de nomear seus carros de corrida, assim como os pilotos davam nomes aos seus aviões de combate.

No Brasil, raramente vemos carros com nomes. E quando aparecem, quase sempre são nomes óbvios e sem muita imaginação, como "Flecha de Prata", "Laranja Mecânica" ou qualquer coisa que o valha, quase sempre fazendo uma referência à cor do carro e alguma expressão famosa, sem ter necessariamente alguma relação com o carro, preparação ou características e história do piloto. 

Os criadores da arrancada não são necessariamente gênios e lá também há batismos superficiais ou pretensiosos, mas a bagagem associada ao esporte a motor é muito maior e o pessoal do meio possui uma notória cultura de não levar-se tão a sério. Isso resulta em nomes incríveis, que pretendo postar por aqui, sempre que tiver oportunidade.

Chicon, o campeão de 2011

Chicon – o campeão 

Fabrício Chicon foi o campeão do quinto campeonato da AD.

No ano mais “rápido” da AD, o piloto da equipe 1PR Schultz foi o mais constante durante a temporada. Venceu por uma margem pequena, como deve ser em um campeonato disputado. Na última etapa, disputava lado a lado com Bráulio (Fusca Turbo) e Igor Drawanz (Dodge V8), e levou o título graças a vitória na 7,5s.

Leia tudo em www.categoriadesafio.com

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Tração dianteira na AD: Perspectivas e possibilidades


Na última pesquisa do 1320, perguntamos aos leitores se achavam que carros de tração dianteira teriam chance ou não de vencer o TOP16.

As opiniões ficaram divididas praticamente meio a meio, com 50,5% achando que não é mais possível e 49,5% ainda acreditando que é possível.

É sabido que carros de tração traseira são naturalmente mais rápidos, em função do peso que é transferido para a traseira do carro, no momento da arrancada. Assim os carros que possuem seu eixo motriz atrás tem sua tração aumentada e os carros que tem o eixo motriz na frente tem sua tração diminuída. Desse modo, a tendência é que em carros com a mesma mecânica, mesmo peso e mesma largura de pneus, a vantagem em capacidade de tração seja clara para o carro com a tração atrás.

No entanto, tração na largada não é o único fator que influencia o resultado final de uma arrancada. Além de uma boa marca nos 60 pés, para conseguir um bom tempo de pista é preciso também que o carro mantenha-se estável durante toda a reta, para que o piloto possa manter o carro na direção certa com 100% de aceleração. O que nem sempre acontece com os carros de tração traseira, sobretudo os Fuscas, que tem o motor atrás, o que desequilibra um pouco o centro de gravidade do carro, tornando-o bem mais difícil de manter na trajetória correta.

Evidência disso podemos ver ao analisarmos os recordes em 201 metros das categorias FLD e FLT, que basicamente possuem mecânicas, peso e pneus similares, sendo a principal diferença o eixo de tração: FLD a tração é na frente e FLT a tração é atrás. Em ambas categorias, o recorde em 201 metros fica  na casa de 5 segundos altos, com vantagem para os carros de tração dianteira.

Mas mesmo que eventualmente um carro de tração traseira possa se aproveitar da vantagem natural da tração atrás para conseguir um melhor tempo, em corridas de eliminatória isso não tem o mesmo valor, pois nesse tipo de competição é necessário ter consistência em rendimento de alto nível. É preciso dar várias passadas com o mesmo tempo, pois em eliminatórias não há segunda chance.

Talvez esse seja também o caso de utilizarmos um exemplo de competição por categorias. Na última prova realizada na pista de 201m do ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo), o melhor tempo de um FLD foi 6,250 e o melhor FLT só conseguiu a marca de 7,621.

FLT e FLD na ultima prova em Piracicaba: 7,6 e 6,2 respectivamente.

Isso nos leva a perceber que, em se tratando de vencer corridas, existe muito mais do que somente o eixo de tração do carro.

Team NRG Tech: 8,3@402

Quando Chris Miller levou seu Civic para competir no "World Cup" não se preocupou como fato de ter que disputar com carros de motor V8 ou tração traseira. Na verdade esse era o desafio que a equipe procurava. No final, restaram o Civic, 4 cilindros turbo, tração dianteira e um Corvette, V8 turbo, tração traseira. Pelas configurações o resultado parece óbvio, mas não foi bem assim.



Chris e o Civic venceram a batalha e a guerra conhecida por lá como "import vs domestic" e deixaram muito redneck de cara feia. Ainda que tenha sido uma vitória "holeshot", ou seja, na reação, ambos carros fizeram o excelente tempo de pista de 8,5 segundos. Nos 402m!

Para não restar dúvidas sobre a capacidade de briga do dianteiro, é interessante lembrar que o carro de Chris ainda provaria ser capaz de fazer tempos mais baixos, na casa de 8,3. E não nos esqueçamos que trata-se de um carro "montado", similar ao que no Brasil é conhecido como DT-A.

Na terra brasilis, temos o exemplo do último festival em curitiba, ocasião em que o melhor tempo da FLT foi 9,252 enquanto que o melhor tempo da FLD foi 8,634. Tempo esse, que foi marcado pelo gaúcho Leandro Branco.

Gol de Leandro Branco: 8,6 em 402, 5,6 em 201. Sem motivo para temer qualquer tração traseira num eventual mata-mata.

Ou seja, um carro de tração dianteira pode sim ser rápido. Mas a questão é: Quão rápido?

Pro FWD de Chris Rado: 6,8@402m
Muito rápido. Em 2009, Chris Rado quebrou a barreira dos 6 segundos em 402m com seu Scion TC de 4 cilindros turbo e tração dianteira. Ele marcou o tempo de 6,87@315 km/h.



Esse é o verdadeiro potencial de um carro de tração dianteira em competição. Tudo depende apenas da configuração escolhida pela equipe. O que nos leva a outra questão:

O que é preciso para vencer em Tarumã com um tração dianteira?

No Brasil  os melhores carros mais pesados com pneu 8 tem andado na casa de 6,5@201, os mais leves com pneus 10 tem conseguido tempos na casa dos 5,5. Já em Tarumã o tempo mais baixo já obtido numa ND é de 6,4. Pipino e Boca andaram nessa casa na ND9 com seus Fuscas, enquanto os melhores carros de tração dianteira tem andado mais de um segundo acima disso.

O que falta para os dianteiros em Tarumã?

Um pouco de tudo. Primeiramente não temos carros de tração dianteira no mesmo nível de comprometimento com a vitória que hoje vemos na turma dos tração traseira. Os Fuscas e Chevettes de ponta se apresentam com pneus de 10 polegadas de largura enquanto os dianteiros vem se apresentando com pneus 8. Além disso vemos vários carros de tração traseira "full race", com configurações mais leves e com distribuição de peso mais adequada para a competição. Enquanto os dianteiros tem optado por configurações "street", ou "montados", que são layouts mais pesados e com distribuição de peso comprometida.

Analisando os competidores, realmente é impossível não aceitar o fato de que as chances estão ao lado da turma dos traseiros, afinal, estão maximizando seu potencial bem mais que a turma dos dianteiros.

Ainda assim, toda a corrida de eliminatórias conta com diversos elementos para definir o vitorioso: As queimas, quebras e erros dos pilotos. Em 2009 o piloto Fabiano Krentz, contra todas as expectativas, venceu o TOP16 de número 7 com seu Astra turbo de tração dianteira, montado, de rua. Contra diversos carros de competição de tração dianteira, traseira e 4x4 que tinham tempos mais de um segundo mais baixos.

Fabiano Krentz e seu Astra turbo

No primeiro TOP16 de Tarumã, em 2010, Sergio Fontes com seu Gol 96 conseguiu vencer o Chevette de Paulinho Umpierre Rebelo, que tinha tempos notoriamente mais rápidos.


Sergio Fontes, após vencer seu terceiro TOP16
E vemos diversos casos similares nas oitavas, quartas e semi-finais de quase todas as provas. Na ND9, Leonardo Betat abriu caminho até a final com seu fusca a ar, virando na casa dos 7,5, um segundo acima dos tempos mais baixos da prova. Leonardo eliminou por um ou outro motivo carros como a Audi S2 de Diogo Silva (6,5s) e o Chevette de Fabricio Chicon (7,0s). Fabricio por sua vez já havia eliminado outro favorito, o Eclipse de Fabio Andreis (6,7s).

Isso nos mostra claramente que para determinar o vencedor de uma prova, é preciso analisar muito mais do que o tempo de pista de um carro. A própria vitória de Anderson "Boca" na ND9 não ocorreu após diversas tentativas, todas elas andando com carro de ponta. Foi preciso muito mais do que simplesmente tempo baixo para que Boca chegasse a sua primeira vitória.

Atualmente, estes são os principais pilotos que carregam a bandeira dos tração dianteira em Tarumã:

Jorge Pinheiro: 7,9

Gustavo Stock: 7,9
Jalmo Peyrot: 7,7
Sergio Fontes: 7,7
Roberto Ramos:7,5
Fabio Benassi: 7,4

A nós que estamos assistindo, sobretudo os que são fãs de tração dianteira, cabe aguardar um maior desenvovimento dos carros, para que possam maximizar mais seu potencial, baixando seus tempos e mantendo a consistência. Ou esperar que apareçam carros de tração dianteira com mais potencial de vitórias, para competir de igual para igual com os Fuscas mais leves com configuração full-race.

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