segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Divulgação, ND9


Divulgação, ND9


Brasil na arrancada do Tio Sam

Foto de capa da matéria de Jeff Burke da DRO, impressionado ao ver um brasileiro entre os competidores do Orlando World Srteet Nationals

Poucos sabiam, mas ontem o Brasil estava sendo representado numa corrida de arrancada nos Estados Unidos: A Orlando World Street Nationals, considerada por muitos a prova mais importante para os Sport Compact na atualidade.

Luciano Nichetti estava a bordo do Chevy Cobalt PRO-FWD com motor ECOTEC 4 cilindros de mais de 1400 cv de potência, que costumava ser pilotado por Jason Hunt. Nos tempos da PRO-FWD, obteve o tempo de 7,1 segundos nos 402 metros e velocidades acima dos 320 km/h nos 402m, além de consistência nos 7 baixos.

Nosso piloto estava "bem embarcado", mas haviam muitos oponentes na luta pelas vagas. Os principais eram os briguentos porto-riquenhos e os famosos norte-americanos da equipe Titan Racing. Após a briga pela classificação, numa disputa apertada o piloto brasileiro conseguiu o grande feito de classificar-se para o quick-sixteen, ou seja, a competição propriamente dita, que é disputada em eliminatórias, num sistema exatamente igual ao TOP16 da AD.

É interessante lembrar também que o Cobalt da Nichetti Drag Racing foi o único tração dianteira a classificar-se para as finais.


Primeiro na casa dos 7,5, Luciano classificou em 12o, com mais 4 competidores no mesmo décimo. 
Com esses números, a classificação foi a seguinte:


Assim, o Cobalt de Nichetti Drag Racing do Brasil, com tempo de classificação de 7,55 pegou o Mazda de Ian Racing de Porto Rico (7,15) na primeira classificatória. Infelizmente nosso piloto não conseguiu levar o Cobalt ao seu melhor e acabou virando o tempo de 8,12@307 km/h enquanto o Mazda de Ian Racing fez 7,44@295 km/h, eliminando assim o Brasil da competição.

A famosa equipe Titan Racing também levou seu lendário Scion TC, o único sport compact que conseguia competir em pé de igualdade com os V8 de alta cilindrada na ADRL, mas teve problemas. A equipe classificou o carro que possui mecânica do Toyota Supra em quarto lugar, mas logo abandonou a competição. 

A grande final foi disputada entre o Mazda RX7 de Hailey com motor rotativo de Aruba e o Corolla com mecânica de Toyota Supra da El Humilde Racing de Porto Rico. A vitória ficou com o Corolla.



Aarrancada é na terra do Tio Sam, mas se for à bordo de um sport compact, é bom ele ir aprendendo a falar espanhol.

Fonte: Revista Acelera

domingo, 30 de outubro de 2011

Senna campeão do mundo pela primeira vez


 Há 23 anos atrás, Senna era campeão da F1 pela primeira vez.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Volta ao mundo: Barueri

Car Toon: Carro gitinho e os Simpsons


"Mais conhecido como o Sedan Rosa (The Pink Sedan), é um dos dois automóveis pertencentes à família mais destrambelhada dos desenhos animados, os Simpson. Mesmo não aparecendo quando foi comprado, sabe-se que ele é na verdade o segundo carro de Homer, já que em alguns episódios é feita referência a um carro que ele teve enquanto cursou a universidade. O Sedan tem como marcas características um amassado no pára-lamas dianteiro esquerdo,  airbag para o motorista, uma antena de rádio completamente torta e um rádio Trackstar 8. Devido a sua grade retangular e as lanternas traseiras estilo Cadillac, se acredita que o Sedan tenha sido inspirado no Plymouth Valiant de 1973."

Leia tudo em: http://carrogitinho.blogspot.com/2011/10/mais-conhecido-como-o-sedan-rosa-pink.html

Divulgação, ND9


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Coolcuts IV

Belchfire Runabout, o famoso carro do Pato Donald

ND9: Inscrições abertas!


 Algumas novidades estão sendo preparadas para maior agilidade e diminuição das filas no momento da inscrição. Por isso é pedido que os pilotos já preencham previamente o número de sua CNH no formulário de pré-inscrição no site da AD. 

Para inscrever-se na ND9, clique aqui:

http://www.categoriadesafio.com.br/site/2011/10/26/inscricoes-nd9/


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

Em algum lugar do passado: Blog do Sanco




"...O que ele não disse é que os Bertuol sempre "apanhavam" da Carretera do Ruy Souza, aquela mesma que havia sido adquirida dos Andreatta. Pois houve um dia, em uma prova na cidade de Lageado, que Nelson conseguiu derrotar a Carretera #75 e foi carregado nos braços pela equipe dos Bertuol. Parece que após essa derrota, Ruy acabou aposentando sua barata...
...Quem cuidava da preparação do Opala, com a mecânica feita por ninguém menos do que Orestes Berta, era o saudoso Cláudio Luz. Nelson ficou com ele até o início dos anos 80, sempre competindo em provas de arrancada..."

Leia tudo no BLOG DO SANCO


Divulgação, ND9


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Divulgação, ND9


GRAÇAS A DEUS QUE MEU CARRO QUEBROU!

 De: www.dpakito.com.br


"Passaram-se 6 meses e 2 dias, mas ela voltou! Sim, a marea está em casa com tudo perfeito!

Foi uma longa jornada. Cansativa, angustiante e tediosa… principalmente quando se tratava de esperar por alguma peça na ânsia de ver os resultados.

É não foi fácil… mas eu prefiro falar do outro lado da moeda.

Ontem ainda comentei com o amigo Zéca da Upgrade. Pode parecer engraçado, mas apesar de todos os gastos, apesar de toda espera e de tudo mais que foi negativo nessa jornada… eu fico feliz pela quebra do meu carro. Sim, pode parecer ridículo o que estou falando… mas a verdade é uma só."

Leia tudo em:  http://www.dpakito.com.br/2011/10/06/perola-negra-o-fim-do-inicio/

domingo, 16 de outubro de 2011

Estratégia no TOP16



É uma idéia corrente em todo o mundo do automobilismo de arrancada, que o vencedor é sempre aquele que possui o melhor carro, ou melhor dizendo, o carro mais potente. Ser o melhor piloto, o piloto mais capaz de preservar o equipamento ou mesmo ter o equipamento mais confiável em geral ainda são idéias relegadas ao segundo plano.

Ainda que em quase todos os tipos de automobilismo a importância desses conceitos esteja no mesmo nível ou até mesmo acima do potencial do carro, na  arrancada de hoje poucos acreditam que essas capacidades tenham papel determinante em vencer uma competição.

Mas aos poucos isso vem mudando. Conforme os pilotos aprendem a utilizar a estratégia em seu favor, os resultados começam a aparecer. Um bom exemplo foi a vitória de Valdenir de Borba na ND8.

Sim, seu Chevette é bastante rápido. Na verdade obteve o segundo melhor tempo de pista nas classificatórias - 7,271, atrás apenas de Anderson "Boca" da Luz, com 7,129. Porém, com uma pilotagem um pouco melhor, conseguiu 0,194 de reação, contra fracos 0,528 do Boca. Assim, com o tempo combinado de 7,465 Valdenir classificou-se em primeiro lugar no TOP16, ganhando o direito de acelerar na primeira eliminatória com o classificado em 16o, ou seja, ganhou a vantagem de acelerar contra o mais fraco na primeira rodada.

Mas a estratégia de Valdenir já havia começado antes disso. A estrutura da competição determina que todos os pilotos tem direito a dar 3 passadas classificatórias. A melhor passada classifica o piloto para as eliminatórias. Entretanto, as 3 passadas são um direito e não uma obrigação. Atualmente, os carros mais competitivos no TOP16 são os mais rápidos, mais potentes e em geral, justamente por isso, também os menos confiáveis. Então, quanto mais competitivos os carros, maior a chance de quebras. Valdenir vinha correndo há algum tempo nas ND, sempre com tempos competitivos e aprendeu a importância de preservar o equipamento.

Assim, a estratégia do "Chevette cor-de-bala" começou quando o seu piloto utilizou os treinos para avaliar as condições do carro na pista. Nos treinos Valdenir foi capaz de dar uma puxada de 7,277, então a equipe sabia que o carro estava forte. Assim, aproveitaram a primeira classificatória para marcar um tempo que garantiria uma boa classificação, permitindo dessa forma que o carro ficasse estacionando durante o restante das classificatórias, preservando o equipamento e minimizando a chance de quebra.

No decorrer da corrida, a equipe da Mecânica Estrela Diesel procurou a organização de prova, para certificar-se de que não seria necessário dar mais de uma passada para garantir presença no TOP16. Ao mesmo tempo ficaram ligados nos tempos de outros competidores, mas apesar de bons adversários estarem presentes na pista o Chevette se manteve no topo da lista até o final das classificatórias.

Começa o TOP16 e em sua primeira puxada, Valdenir pega o Corsa aspirado de Willian Spolavori. Logo fica aparente mais uma vantagem de estar ao volante de uma máquina notoriamente rápida: Willian sabe que seu Corsa não pode com o Chevette num confronto direto, então tenta lançar mão de uma reação baixa para tentar conseguir alguma vantagem. Arriscando muito, Willian acaba queimando a largada, entregando a vitória da bandeja para Valdenir, que não precisa nem acelerar para garantir sua passagem para as quartas de final. Enquanto outros precisam acelerar forte para superar os adversários, o Valdenir avança mais um round sem forçar o Chevette.

Valdenir está tão dentro dessa mentalidade que instintivamente começa a fazer o retorno, antes da metade da pista. Mas eis que no meio da incomum manobra, o "Véio" resolve desistir do retorno e completar a puxada, só por via das dúvidas. Afinal, ele não tinha certeza do que poderia acontecer se ele não concluísse sua passada. Fecha então a volta com o tempo de pista de 31 segundos.

Mas ao queimar a largada Willian já havia dado a vitória a Valdenir. Segundo o regulamento o tempo mais baixo entre os vencedores das oitavas é que determina a escolha de pista nas quartas. Então entre mortos e feridos, Valdenir perdeu apenas a vantagem da escolha da pista contra seu próximo adversário, o Chevette de Guillermo Artigas.

Nas quartas de final, o Véio demonstra que não está mesmo muito preocupado com a escolha de pista e sim com garantir uma vitória segura a cada rodada. Quando os dois carros arrancam, as reações cronometradas são de 0,400 para Artigas e mais de um segundo para Valdenir. O que ocorre parece um erro tosco, mas na verdade é mais um momento de estratégia do piloto, que conhecendo os tempos de seu adversário e a capacidade de seu carro, decide largar com base não no pinheirinho, mas sim no seu oponente. Assim teria a certeza de não perder por queima da largada e poderia controlar a vantagem que seu carro era capaz de tirar na pista. O resultado foi uma vitória de Valdenir por 0,269 segundos de vantagem.

Conforme a competição afunila, os adversários vão se tornando mais difíceis. Na semifinal Valdenir teria de enfrentar Jalmo Peyrot, da equipe Litoral Turbos. Jalmo pilota o carro rápido de tração dianteira mais constante da AD, capaz de andar solidamente na casa dos 7 altos. Valdenir agora arranca de verdade e faz reação de piloto, abaixo de 0,100. Mas mesmo cravando bons 0,051, Valdenir não consegue superar a reação de Jalmo, que trava o cronometro em 0,049. De qualquer forma, vencer na reação não é necessário se o Chevette superar a Saveiro em tempo de pista. E de fato é o que ocorre. O Chevette anda na casa dos 7,3, colocando quase um segundo em seu adversário, que não mantém sua média de tempo habitual.

Somente Bráulio Rocha e seu Fusca AP turbo se interpõe entre Valdenir e a vitória no 14o TOP16 da AD. Mas "somente", não é uma palavra adequada para descrever este adversário. Se o Fusca não atingia o mesmo nível de performance do Chevette, Bráulio tentaria compensar isso "no braço". Ele vem se firmando como o "showman" das Noites do Desafio, pilotando seu Fusca de forma arrojada e sempre levantando a arquibancada com seus burnouts de lado e contagiando a todos com sua tocada no limite do insano.

Agora era a hora da verdade: GM contra VW. Fusca contra Chevette. Motor original contra motor AP. Pilotagem fria e estratégica contra tocada insana. Valdenir de Borba Contra Bráulio Rocha. Gostando ou não de Fuscas e Chevettes, se nenhuma dessas rivalidades faz você levantar da arquibancada, então me desculpe, mas talvez seja um bom momento para considerar outra atividade. Quem sabe a arrancada não seja para você...

Lado a lado. ambos arrancam quase juntos, com reações na casa de 0,200. Ninguém quer queimar e tampouco deixar o outro levar grande vantagem. Ambos controlam seus carros de lado na reta de Tarumã, ambos pilotam sem erros e fatalmente a superioridade do Chevette fala mais alto, garantindo a Valdenir a vitória.

Bráulio volta feliz pela pista, pois sabe que fez seu melhor. Desce de seu Fusca e cumprimenta Valdenir pela vitória merecida. A pequena torcida de chevetteiros que aguentou a maratona até o final vai a loucura, pois tem um novo ídolo. Valdenir leva R$1000,00 em dinheiro e mais um volante Shutt FuelTech, no valor de R$500,00, mas a emoção no semblante do piloto mostra que o sabor de uma vitória batalhada na verdade não tem preço.

E assim Valdenir de Borba entra para a história da AD, como o cara que usou a estratégia para fazer tudo certo, gravando seu nome como o grande vencedor do 14o TOP16.

sábado, 15 de outubro de 2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Divulgação, ND9


Tudo bem com o piloto do baja

De: www.agente402.blogspot.com

- O piloto Luis Fernando Almeida dos Santos já saiu do hospital e esta  se recuperando em casa das queimaduras que sofreu  quando seu carro explodiu em uma bola de fogo domingo em Tarumã.


- Em uma atitude exemplar, Luis Fernando declarou estar consciente de que pensar "que estas coisas nunca ocorrem com a gente" não é um comportamento correto para quem quer ter carro de corrida. Sendo assim, nas próximas semanas, quando melhorar das queimaduras nos braços e nas mãos , faz questão de ir a Tarumã conversar com o pessoal que corre para que adotem de uma vez equipamentos de segurança que os protejam de situações assim.


- Luis Fernando contou que por ironia, sua esposa quis lhe presentear com um macacão de competição e ele não deu o devido valor a iniciativa. Agora sabe que com proteção, teria saído do carro com um susto, risadas e muita história para contar. Sem o macacão vai ter de enfrentar uma recuperação dolorosa.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Chevette também por baixo do capô


De: www.categoriadesafio.com.br

Isto foi o que o piloto, mecânico e preparador Valdenir de Borba pediu para lembrar no microfone – o meu Chevette tem motor de Chevette.


Com certeza ganhou a simpatia de muitos na reta de Tarumã, pois toda vez que a locutora lembrava o público desta características, ouvia-se gritaria. Na arquibancada, era possível ver mais de um Chevette e seus donos, torcendo até o final pelo piloto que os representava.

Valdenir não é único, existem diversos outros, um exemplo é o Chevette da equipe do experiente Dimas – um foguete nos 60 pés.


Mas esta ND, este domingo, pertencia ao “Véio Juca”, como a equipe 1PR carinhosamente chamou Valdenir.

Ainda de dia, Valdenir classificou-se em primeiro para o TOP16 – e para não restar dúvidas de sua intenção – perguntou a todos: “preciso dar mais uma passada ou apenas esta já basta para classificar?”

É preciso admirar um competidor que não tem medo de mostrar sua intenção – a vitória.


Oitavas de final:

O primeiro adversário foi Willian Spolavori, que com o seu Corsa aspirado ficou em segundo no Super 8, perdendo na final para o famoso Fiat147, da Upgrade.

Com isto colocou novamente um carro aspirado tração dianteira dentro do TOP16.


A vitória parecia fácil, ainda mais quando Willian queimou, mas Valdenir protagonizou uma cena engraçada no meio da reta: quase desistiu da arrancada nos 100m.

Após alguns segundos parado, Valdenir manobra novamente, e leva o Chevette “cor de bala” para o final dos 201m.

Incerto sobre o que poderia acontecer, concluíu os 201m, mas perdeu o direito de escolher a pista na passada seguinte, devido ao altíssimo tempo cronometrado – 31 segundos.

Quartas de final:

Adversário é da 1PR novamente, mas desta vez outro Tubarão – Guilermo Artigas, que eliminou um dos favoritos, Alex Machado.


Reação lenta de Valdenir – mais de 1 segundo!, mas um bom tempo de pista garante sua vitória sobre Artigas, que teve uma reação de 0,428s.

Total Valdenir: 08,456
Total Artigas: 08, 725

Semi-final:

Desta vez o adversário não é da 1PR, mas sim do litoral. Jalmo Peyrot, que com sua Saveiro conseguir chegar a semi-final eliminando nas quartas o Chevette pilotado por Dimas, em um incrível acelera onde a Saveiro saiu atrás e conseguiu recuperar no final da reta vencendo por 0,010s – isto mesmo, 10 centésimos.


Nas oitavas, Jalmo havia eliminado o experiente Sérgio Fontes, em um acelera polêmico – a cronometragem apontava vitória de Jalmo, mas os números eram confusos. Todos que conhecem Fontes, sabem que se trata de um competidor experiente, que não aceitaria uma vitória que não fosse realmente sua.

Atitude de campeão (bi-campeão, três vezes vencedor do TOP16).

No duelo da semi, este retrospecto pesou e Valdenir entendeu que tinha chego a hora da verdade – sua reação agora foi de 0,051s, com um tempo de pista de 7,3s. Eliminou Jalmo, que também cravou uma boa reação (0,049s), mas não conseguiu extrair o melhor tempo de sua Saveiro, andando na casa dos 8s baixos.


Final

O adversário mais difícil do dia para Valdenir: Bráulio da Silva. Piloto que para muitos incorpora a alma de Tarumã, suas arrancadas são garantia de show e seus rolos deixam todos de cabelo em pé na beira da pista.

São poucos os pilotos que conseguem corrigir as escapadas de um Fusca com motor AP sem tirar o pé do acelerador e marcar bons tempos no final da reta.

Para ajudar, Bráulio se juntou ao time da 1PR e agora seu Fusca está injetado, o que vem mostrando resultados cada vez mais constantes.



Bráulio Pneus - capricho no visual do Fusca

Na semi-final Bráulio eliminou seu colega Anderson “Boca”…ambos queimaram, permanecendo Bráulio, por não ser tão apressado.

Bráulio: -0,127
Boca: -0,557

Para a final, a equipe troca os pneus do Fusca de Bráulio, na hora, sem demora.

Agora, no momento mais tenso da noite, ninguém quer queimar. A cautela é clara, na arrancada final reação de 0,225 (Valdenir) e 0,250 (Bráulio).



Na pista, Valdenir vai corrigindo seu Chevette, e lado a lado com Bráulio aos poucos vai abrindo uma pequena vantagem. O tempo total de 7,6s não deixa dúvidas – o Chevette da Mecânica Estrela, é o vencedor do TOP16.

Valdenir acumula ao todo R$ 800 pelas vitórias, R$ 200,00 por ser o melhor preparador da ND8 e um lindo volante de alumínio, lançamento, FuelTech by Shutt – segundo ele, equipamento garantido para o Chevas na próxima ND – o troféu biela, esculpido em alumínio em fresa CNC pela Smarttech e a placa do TOP16, exclusiva para os vencedores da competição.



Valdenir, da Mecânica Estrela Diesel, e seu filho, recebendo a premiação pela vitória no TOP16

Parabéns Valdenir, que vem perseguindo esta vitória já fazem algumas ND. Desta vez, o dia foi seu.
 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Matrix

Os carros que aparecem na seção "matrix" são exemplos de arte automotiva, desenhos em 3D tão perfeitos que podem ser facilmente confundidos com fotografias.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

sábado, 8 de outubro de 2011

domingo, 2 de outubro de 2011

Vitórias no TOP16

1 - 20/12/2008 - Sérgio Fontes, Gol 96. Open Day Velopark


2 - 21/03/2009 - Deme Coradi, Corsa 21. Open Day Velopark


3 - 25/04/2009 - Rafael Andreis, Eclipse 221. Open Day Velopark

 
4 - 06/06/2009 - Sergio Fontes Gol 96. Open Day, Velopark


5 - 29/10/2009 - Rafael "RaFASTra" Pires, Astra 888. Open Day, Velopark


6 - 29/11/2009 - Rafael Andreis, Eclipse 221. Street Rules Day 2, Guaporé


7 - 10/12/2009 - Fabiano Krentz, Astra 987. Open Day, Velopark.


8 - 02/06/2010 - Sergio Fontes, Gol 96. ND1, Tarumã


9 - 20/08/2010 - Paulo Rebelo, Chevette 188. ND2, Tarumã.


10 - 22/10/2010 - Marcio "CPEL" Freitas, Fusca 92. ND3, Tarumã


11 - 17 e 18/12/2010 - Rafael Andreis, Eclipse 221. ND4/5, Tarumã


12 - 08/04/2011 - Braulio Rocha, Fusca 33 / Daniel Machado, Chevette 28. ND6, Tarumã


13 - 22/07/2011 - Daniel Moresco, Fusca 81. ND7, Tarumã


14 - 25/09/2011 - Valdenir de Borba, Chevette 197. ND8, Tarumã.



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