Para nós, fãs de arrancada internacional, que estivemos sempre acostumados com motores V8, mas ao mesmo tempo sempre fomos adeptos da variedade e diversidade, é bastante interessante observar de longe os carros que vem aparecendo pelo mundo nas arrancadas.
Mais do que simplesmente novos carros, essas construções revelam novos conceitos, uma forma mais pessoal ou regional de fazer as coisas, fugindo um pouco ao tradicional sistema americano.
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Mika Eloranta - Toyota Celica 4 cil, 2.5 turbo: 7,00@311 km/h |
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Mattias Stenstrom - Volvo com motor BMW 6 cilindros turbo: 6,74@332 km/h |
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Project ZED - Nissan Z com motor V6 biturbo: 6,63@333 km/h |
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Maz-Fix, pick up Mazda - Motor rotativo com 3 rotores e turbo: 6,93@ 317 km/h |
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Krister Adeen - Volvo 4 cilindros 2.5 turbo: 6,84@320 km/h |
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Ebraim Kanoo - Supra com motor Toyota 2 JZ (6 cil) turbo: 6,46@344 km/h |
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Rayglass Celica - Motor 2JZ (6cil) turbo: 6,40@354 km/h |
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GAS Motorsport Celica - Motor 2JZ (6 cil) turbo: 6,38@357 km/h |
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Temos também a prata da casa: Luciano Nichetti com o Cobalt (ex Jason Hunt) com motor GM Ecotec 4 cilindros turbo: 7,42@319 km/h |
Apesar de tudo e por menor que seja, em todos esses carros há uma conexão claramente visível com os americanos: Alguns totalmente construídos por lá, outros apenas usam algumas peças fabricadas nos Estados Unidos, como por exemplo os pneus. Mas o interessante é que, do Bahrein ao Brasil, passando pela Europa e Oceania, são carros radicados nos mais variados países e nenhum corre de fato pelos Estados Unidos.
Mas todos são carros de um nível claramente acima ao que vemos no Brasil hoje, mesmo se contarmos carros de motor V8 com construção americana, com cilindrada muito maior. Isso nos mostra duas coisas: Temos muito a evoluir e não há caminho "certo" ou "errado".
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