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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Trabalhando!



Sexta feira passada (15/07): Alex Machado, #13 na tabela do CAD5 e a equipe Raul Car treinando em Tarumã com seu Chevette Hatch preto.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Placa preta?


Placa preta? Porque eu acho que ela não vale nada!
Por Rodrigo "Pivas" Pulita
"Não me leve a mal antigomobilista com sua placa escrita em letras brancas e fundo preto, admiro em si sua boa vontade em ir atrás deste tão sonhado (para alguns!!!) troféu da originalidade.
Não sei se é porque ando com meu dodge da mesma forma que se ele fosse um carro comum? Talvez... vezes pela chuva, alguma estrada de chão, outra até com buracos, as vezes sujo, as vezes reluzente... enfim, meu carro não é digno da tal placa preta, e ele não quer mesmo. Ele quer a liberdade de poder ser diferente, customizado, a cara do dono, sabem como é, talvez os Darts originais tenham pneus muito finos e motores relativamente fracos... claro, bunda e opinião cada um tem a sua! Admiro muito carros com placa preta, não me levem a mal mesmo, adoraria um adorno destes em minha garagem, mas fica a pergunta, teria eu vontade de sair com um carro perfeito, lindissimo, impecabilissimo???

A placa preta acaba por exigir isso, um dono que mantenha todas as caracteristicas originais, andando com pneus diagonais muitas vezes, não podendo ter um motor muito diferente, mesma altura do original, tons de cor de acordo, bancos impecáveis e originais, radio que pega a estação CHIO DO MOTOR em OM (este o dodge tem, liga o radio, acelera e ouve o motor com um XXXXxxxXXXxxxxXxxXxxx!)."
Leia todo o texto em: http://pivistico.blogspot.com/2010/08/placa-preta-porque-eu-acho-que-ela-nao.html

E leia também mais sobre "carro, motor, cerveja, rock n roll e mulher, tudo pensando em nostalgias do passado e comentários sobre o atual" no Blog Pivístico

Pivas acelerando forte na ND2 de slicks e nitro no seu carro de uso: Totalmente outlaw.

domingo, 15 de maio de 2011

Primeiro de abril sem piadas


Você sabe como montar um carro de arrancada em uma semana?
Pois essa é a história da perda total do Chevette Hatch da equipe 1PR e do nascimento de um novo, agora na pele de um "tubarão". Não deixe de ler o texto na íntegra no blog oficial da 1PR
"Este início de temporada nas arrancadas, foi marcado para nós com um 1º de abril, que estava mais parecido com uma sexta-feira 13.

Caiu exatamente na sexta do Racha Tarumã em que antecederia a Noite Desafio 6 (ND6).

Estávamos numa correria danada para aprontar o Hatch e testá-lo no autódromo, mas antes, fomos ao dinamômetro para os acertos finais.

-Aprontar os carros “aos 45 minutos do segundo tempo” já está se tornando nossa marca registrada.
O primeiro problema surgiu logo de cara. Três das quatro bombas de combustível resolveram parar de funcionar..."
 Leia tudo em http://mecanica1pr-oficial.blogspot.com/2011/05/este-inicio-de-temporada-nas-arrancadas.html#comments

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Quer uma dessas?


Então vença um nível de tempo na ND6! Troféus para os mais rápidos nas classes 10, 9,5, 9, 8,5, 8,0, 7,5 e livre.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Agora é tubarão!



Após um forte acidente no último racha antes da ND6, a equipe da Mecânica 1PR decretou através de seu blog a perda total do famoso Chevette Hatch do Paulinho Rebelo, grande presença nas Noites do Desafio e campeão da segunda edição de 2010 do TOP16, na ND2.

Mas a galera de lá mostrou que não é fraca e já está com um substituto pronto para a ND6. Agora é Tubarão!


segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Alexandre Kroeff é campeão!


E após muita briga nas ND4 e 5, Alexandre Kroeff consegue levar seu Maverick aspirado ao título do campeonato da AD. A briga foi boa com Gustavo Stock e seu 147 destruidor de gigantes, mas ao levar duas bonificações de classe de tempo, uma na sexta e uma no sábado o Maverick Golias não quis cair perante o 147 Davi.

Sérgio Fontes levou seu Gol 96 à uma incrível arrancada nos pontos, conseguindo buscar a terceira posição.

Em quarto lugar ficou o estreante na AD Alex Machado com seu Chevette Hatch. Machado chegou a liderar o campeonato após a segunda etapa, mas caiu para quarto após a terceira e ao final da contagem de pontos permaneceu nesta posição. Vale lembrar que é uma grande colocação para um estreante.

Em quinto ficou Roger Condotta com seu Passat aspirado, em sexto o Eclipse de Rafael Andreis e Diego Zottis que até a sexta feira acordou líder do campeonato foi empurrado para a sétima posição ao término da rodada dupla.

Esse foi o maior campeonato da AD de todos os tempos, contando com 341 inscritos e com uma média de público de cerca de 4 mil pagantes por prova.

Os campeões anteriroes foram Sérgio Fontes (2007), Felipe Hil (2008), Sérgio Fontes (2009) e agora junta-se a essa seleta galeria o nome de Alexandre Kroeff, pela conquista de 2010. Vale lembrar que Kroeff é o primeiro piloto a vencer  a competição com um carro aspirado.

Ficam os parabéns aos pilotos mais bem colocados, pois o campeonato da AD é uma competição difícil que requer não somente um carro rápido, mas também estratégia, constância e habilidade de pilotagem.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Noite do Desafio 4 é sucesso novamente!


A primeira etapa da rodada dupla das Noites do Desafio 4 e 5 ocorreu ontem. Apesar de ser realizada em uma data que tradicionalmente não atrai grandes públicos a Tarumã, apenas o primeiro dia da rodada dupla já atraiu mais de dois mil pagantes para o autódromo.

A prova trouxe pilotos de diversas cidades do RS, entre elas  Porto Alegre, Canoas, Sapucaia, Novo Hamburgo, Lajeado, Gravataí, Giruá, Farroupilha, Xangri-lá, Capão da Canoa, Caxias, Bagé, Alvorada, Montenegro, Igrejinha, São Leopoldo, Viamão e Osório, o que demonstra que a prova vem se firmando como um evento de nível estadual, atraindo o interesse de pilotos de todo o RS.

Na pista, tivemos como destaques alguns carros na casa dos 7 segundos, dentre eles sendo o mais rápido o Eclipse de Rafael Andreis, com mais de uma puxada no tempo de 7,0. Entre os carros de tração dianteira os destaques foram Sérgio Fontes com seu gol 96, o único carro de tração dianteira a andar na casa dos 7 nas noites do desafio, baixando seu recorde pessoal para 7,8 segundos. Além dele Fabio Benassi finalmente conseguiu andar com seu Gol 916 e atingiu o bom tempo de 8,1. Colado nele vem o 147 de Gustavo Stock, que pilotava na ponta dos dedos, conservando o carro para a etapa de sábado, pois ele é um dos candidatos ao título. Apesar disso consegiu um bom tempo de 8,2. 

O quarto lugar do campeonato, Alex Machado com seu Chevette Hatch preto estreou uma nova frente, agora com os faróis montados. O carro ficou com um visual muito melhor, demonstrando a preocupação do piloto com esse aspecto de seu carro. A performance de Alex estava sólida também, com puxadas na casa dos 8 segundos baixos, mo.strando que ainda não jogou a toalha na disputa pelo título de 2010 da AD. A chance dele é buscar a bonificação dos 8,0.


Em segundo lugar no campeonato vem Alexandre Kroeff e seu Maverick endiabrado. Kroeff andou na casa dos 7,7 segundos e protagonizou uma das mais belas disputas contra o Eclipse de Rafael Andreis. O locutor Johnson atiçou a galera, que desceu da arquibancada e colou no alambrado para ver a puxada: Kroeff sai na frente, com reação na casa dos 300, contra a reação na casa dos 600 de Rafael. O Maverick traciona sempre muito bem e ambos fazem bons tempos na primeira parcial de 60 pés. Mas quando falam os cavalos do motor turbocomprimido do Eclipse, o Maverick sucumbe e o Eclipse passa com um tempo combinado de 7,6 enquanto o Maverick cruza na casa próxima aos 8,0. 


Essa puxada foi muito semelhante à outra ocorrida na ND3, com um desfecho também similar. 2x0 para o Eclipse em cima do Maverick. Mas por outro lado, se Kroeff conseguir a bonificação dos 8,0, estará com uma das mãos no título.

O lider do campeonato, Diego Zottis, que pilota o belo Camaro vermelho V8 também estava presente e buscando a bonificação dos 9,0. Cada um buscando sua própria estratégia para levar o prêmio máximo do ano de 2010.





Mas apesar da disputa o clima já tradicional de descontração entre os presentes foi um dos destaques da prova, que traz na variedade dos carros competindo a maior atração para o público. Mas a galera também gosta e participa muito do show das cadeiras elétricas, pilotadas por Pimentel e Marquetti, seja torcendo na arquibancada ou levando aquela descarga de adrenalina




Quem foi pôde ver em primeira mão a nova pintura da pista, que foi muito elogiada e deu um visual inédito às arrancadas de Tarumã. Das mais de 190 pré-inscrições para os dois dias de evento, cerca de 120 carros competiram já na sexta-feira e um bom número de pilotos é esperado para a etapa complementar, a ND5, que ocorre hoje, à partir das 16h e vai contar também com a já tradicional eliminatória TOP16 que irá premiar os vencedores em dinheiro. Dentro da competição eliminatória, cada vitória valerá R$100,00 e a vitória na final valerá R$400,00, totalizando um prêmio de R$ 700,00.





 







Fotos: www.rachataruma.com.br

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Mecânica 1PR


A mecânica 1PR segue trabalhando para consertar os problemas que o carro apresentou na ND3 e promete novidades para a ND4/5!

Vamos aguardar ansiosos! Visite o blog deles clicando AQUI.

domingo, 28 de novembro de 2010

Videos ND3: NUAutoCustoms

Fórum da NUAutoCustoms: Trata de customizações de carros e principalmente motos de pequena cilindrada

Igor Deniro, o mago dos adesivos e do envelopamento da Orange e da NUAutoCustoms  esteve em Taruma na ND3 e filmou algumas das arrancadas.

Visite a página dele no Youtube e veja os videos do TOP16 da ND3.


http://www.youtube.com/user/igordeniro#p/u

E visite também o fórum: www.nuautocustoms.com

Videos ND3: CPEL ganha milão



domingo, 12 de setembro de 2010

O círculo virtuoso: É dando que se recebe



O chamado círculo vicioso é uma sucessão, geralmente ininterrupta e aparentemente infinita, de acontecimentos e conseqüências desfavoráveis e inevitáveis, mas que se realimentam mutuamente tornando a situação quase impossível de reverter, pois ação e reação se tornam muito dificeis de identificar.

Já o círculo virtuoso é a mesma coisa só que ao reverso: É uma sucessão contínua de ações e reações que se realimentam sem causas e consequencias facilmente identificáveis, mas o resultado, ao contrário do círculo vicioso, é favorável.

São sempre as nossas ações que realimentam o ciclo, mas ele não é gerado ao acaso e também, embora muitas vezes possa parecer, não é infinito ou eterno. Conforme os interesses, as conjunturas e um sem número de outros fatores, são criadas correntes que eventualmente culminam em círculos que podem ser viciosos ou virtuosos, dependendo da mentalidade ou capacidade das pessoas que acabam envolvidas neles.


No ano de 2006 criamos a Associação Desafio ao observar que haviam muitos rachas de rua: Na época, assim como hoje, a maioria das pessoas via nesses rachas uma atividade de bandidos. Mas tivemos outro ponto de vista e achamos que eles representavam uma grande vontade das pessoas de competir com seus carros, não necessariamente de forma ilegal e que isso só estava ocorrendo desta forma por falta de opção.

Então, com o interesse único de incentivar a arrancada amadora, de dar a esse pessoal um lugar para competir fora das ruas, criamos a AD, oferecendo prêmios dos patrocinadores aos pilotos e oferecendo aos patrocinadores publicidade no carro de todos os pilotos participantes. Dessa forma acabamos dando início à um círculo: De um lado os pilotos, de outro os patrocinadores e no centro do círculo a arrancada amadora.

Nada aconteceu sozinho. No início houve resistência de ambas as partes mas aos poucos isso foi dobrado, conforme os pilotos iam vendo as vantagens de receber prêmios e reconhecimento público nos jantares de confraternização ao invés de serem perseguidos pela polícia. E os patrocinadores da mesma forma foram percebendo as vantagens de ter seu nome sempre na boca do pessoal mais ativo na comunidade onde eles comercializam seus produtos.

Mas apesar de genuíno, era ainda um círculo muito pequeno. Envolvia apenas os pilotos amadores e os patrocinadores. O porte mínimo do empreendimento não permitia que a realimentação entre ambos fosse poderosa o suficiente para funcionar sozinha. Isso nos exigiu muito esforço pessoal e sacrifícios.

Quando o número de pilotos ganhou corpo o círculo foi também adquirindo velocidade. Mais gente na ciranda implicava um maior interesse pela atividade e isso comprovava aos patrocinadores que seu investimento não estava sendo jogado fora. Mas francamente, naquela época a maioria de nossos patrocinadores éramos nós mesmos ou os amigos, que mais do que retorno para seu negócio, queriam ver a coisa acontecendo.

Porém, quando chegamos à um número de mais de 50 participantes, percebemos que a AD já tinha tomado um certo vulto, já que as provas de arrancada das quais participávamos em geral, sem nossa participação, giravam entre 60 e 80 carros. Havíamos nos tornado uma parte importante do total e o dinheiro das inscrições que cada um de nossos afiliados pagava aos organizadores não era mais irrelevante para eles.

Ao trabalharmos pelo nosso próprio círculo, acabamos gerando consequencias positivas para os organizadores de provas, que começaram a colher os frutos de nosso trabalho. No início ficamos muito animados com isso, pois agora que estávamos provando, evento a evento, que éramos viáveis, que já havíamos contribuído financeiramente sem nada pedir em troca e esperávamos ter no organizador de provas mais um parceiro poderoso para realimentar nosso círculo.

Com a participação ativa de um organizador de prova poderíamos chegar muito mais longe e atrair cada vez mais parceiros que se realimentariam mutuamente, tornando os ganhos exponenciais para todos os participantes.

Infelizmente os organizadores de provas não compartilharam da mentalidade do círculo virtuoso. Estavam atrelados a um sistema antigo e desgastado no qual a federação cobrava taxas compulsórias de todos, não retornava nenhum benefício e determinava, baseada em seus próprios interesses, como deveriam funcionar todos os eventos. Assim, tentaram redirecionar nossos esforços para um círculo vicioso, onde todo o ganho acabava sempre nas mãos dos mesmos poucos e nada retornava para a fonte. A longo prazo, era uma sentença de morte para a AD e um atraso incomensurável para a arrancada amadora.

Conforme cada organizador ia pisando na bola conosco, procurávamos outras saídas, outras provas, outros organizadores para levarmos nosso círculo, nossos afiliados e o dinheiro das inscrições. O que pedíamos em troca: Apenas participar, sem nenhuma regalia, como qualquer outro piloto.

Peregrinamos do Sambódromo de Porto Alegre ao Velopark em Nova Santa Rita, passando pelo Metropolitano em Tarumã, Arrancada Cup em Santa Cruz do Sul e Street Rules Day em Guaporé. Em todo o lugar onde fomos os organizadores sempre tiveram a mesma postura: Fechar o círculo em si mesmos e lucrar com nossos afiliados, sem devolver nada ao círculo. Transformaram nosso trabalho em um círculo vicioso, no qual não importava o que se fazia o resultado era sempre o mesmo: Todos contribuíam e uma única parte se beneficiava dos esforços do grupo, sem nunca realimentar o círculo. E como no círculo vicioso clássico, ao quebrarem a cadeia o evento não crescia. E usavam esse argumento para justificar que não valia à pena investir no que organizávamos, pois o retorno que trazíamos não era viável.

Assavam a galinha, comiam sozinhos e depois nos culpavam por não terem mais ovos.

Mas recentemente as coisas mudaram mais uma vez, quando o Velopark decidiu que o Open Day, evento do qual participávamos, seria realizado numa terça feira à tarde, em apenas 201 metros, o preço de inscrição seria aumentado para R$100,00 e as puxadas seriam divididas em categorias. Era a exata antítese de tudo que sempre pedíamos quando nos reuníamos com eles. Não conseguimos ver justificativas razoáveis nessas determinações, assim tudo aquilo foi considerado pelo grupo como sendo, no mímimo, uma grande falta de consideração com quem sempre apoiou e promoveu o empreendimento, desde antes mesmo de sua inauguração. Não importava mais o que um ou outro pensava, pois o grupo todo se sentiu menosprezado e traído. A insatisfação com o Velopark, que já era crescente, chegou a um ponto crítico.

Ao mesmo tempo em que isso ocorria, apareceu em um dos jantares de confraternização da AD o Darci Júnior, representando o Racha Tarumã. Ao final do jantar ele subiu no palco, pegou o microfone e começou a falar coisas como: "Fiquei impressionado com a organização de vocês" ou "Seria uma honra para nós recebê-los no Racha" e "Podemos providenciar um sistema de cronometragem para viabilizar a participação de vocês".

Foi o suficiente. Se a pista não era nem parecida com a do Velopark, o reconhecimento e a humildade com que a equipe do Racha se apresentou para nós, nos procurando, nos convidando e dizendo que estavam dispostos inclusive a investir na infra-estrutura da prova... Bem, tudo isso também era muito diferente. A principio parecia que era até bom demais para ser verdade. Mas a humildade denota grandeza e apesar de sempre cético, eu vi ali boas perspectivas de futuro.

E o tempo trouxe os resultados da parceria AD-Racha Tarumã, as "Noites do Desafio". Esses resultados foram simplesmente impressionantes. Recordes de número de carros, de qualidade dos participantes, de público e até mesmo dentro da pista.

Mas nada disso ocorreu por acaso. Marcio Pimentel, o administrador do Autódromo de Tarumã mostrou que sua atitude ia além do discurso e investiu mesmo na compra de um equipamento de cronometragem, coisa inédita nos 13 anos do Racha. A palavra "parceria" foi levada a sério e a AD participou ativamente da organização da prova enquanto a equipe do Racha ofereceu a infra-estrutura do evento. As inscrições para os pilotos da AD foram franqueadas. Até mesmo nos anúncios do rádio a AD recebeu crédito e teve papel ativo.

Após os estrondosos resultados da primeira prova, Pimentel sentiu que estava em um bom caminho e investiu ainda mais: A cronometragem que havia sido um dos problemas da ND1, agora seria resolvida através da convocação de Jaime Kopp, referência nacional no assunto. Tudo o que funcionou continuaria igual e agora a organização investiria também em parceria com a AD no tratamento de pista. Os pilotos receberiam prêmios em dinheiro e o mais importante: Seria lançada uma revista, a "Acelera!", com o objetivo de valorizar as conquistas dos pilotos e da comunidade que participam do Racha Tarumã, espalhando-as com orgulho para fora desse círculo.


Tudo isso foi levado à cabo e conforme o esperado os resultados foram novamente excepcionais. Mais público, mais organização e o número de pilotos teve de ser limitado. A repercussão foi enorme mais uma vez e além da prova, a revista Acelera também tem sido um sucesso por todo o país, com suas versões impressa e virtual.

Com isso o Racha Tarumã saiu ganhando muito mais do que todos os outros organizadores com quem trabalhamos até hoje, pois abraçou a idéia do círculo virtuoso. Devolveu ao círculo a energia que dele recebeu e não deixa de ser irônico que aquele que mais deu, foi também o que mais recebeu.

Mas o mais importante é que a partir daí, o círculo se renovou: Novos pilotos conheceram o evento, se empolgaram em tirar os carros da garagem e participar. Levaram para as oficinas de preparação, lotaram as lojas de performance da área, fizeram fila para testar no dinamômetro de rolo, compraram mais lanches, mais camisetas, lotaram as arquibancadas e com isso trouxeram ao círculo a possibilidade de angariar mais patrocinadores.

Os meios de comunicação estão cada vez mais interessados no evento e isso faz com que a arrancada transcenda  aos poucos seu pequeno mundinho fechado e se torne um esporte de apelo para um grupo demográfico mais amplo. Todo esse frenesi atrai mais pilotos ainda e olhando de fora não há mais como saber onde o círculo começa e onde ele termina. Foi para isso que sempre trabalhamos e nos traz grande satisfação ver o mercado se aquecendo dessa maneira.

Esperamos com ansiedade as provas futuras e novamente estamos com grande expectativa de crescimento desse mercado, desse círculo que criamos em torno da paixão pela competição. Seguiremos alimentando-o, para que cresca ainda mais, até que o esforço para mantê-lo firme e forte não pese tanto sobre tão poucos e ao invés disso seja dividido por uma comunidade forte de pilotos, preparadores, donos de eventos, fabricantes, lojistas e todos aqueles que fazem parte dos mercados de performance e competição.

Todo esse mercado ainda é apenas um embrião, uma simples amostra do que ele pode se tornar num futuro não tão distante. Este é um momento de plantar e não apenas colher. Assim, todos sairão ganhando, mas o maior beneficiado será o esporte.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

ND3: O Desafio continua!

 ND2: Mais um sucesso de público e crítica

Já  temos a  data da ND3 (Noite do Desafio 3).  Será no dia 22 de outubro, na tradicional sexta-feira. Caso o tempo esteja  chuvoso, a primeira transferência será para o dia 29 de outubro.

Mais novidades estão sendo preparadas pela organização para tornar a prova mais ágil e permitir que a final do TOP16 seja realizada mais cedo, para não obrigar o público e os pilotos a uma maratona tão longa madrugada à dentro. 

Para o tratamento da pista é possível que nessa etapa já seja utilizada a máquina aplicadora de composto aderente "VHT", que deve permitir uma aplicação mais rápida e uniforme e consequentemente um melhor tratamento da superfície da pista.

O "burnout box" ou "área molhada" para aquecimento dos pneus deve voltar a ser aplicado, como na ND1, impedindo que os pilotos façam o aquecimento dos pneus na área tratada com o composto e reduzam a agilidade das puxadas, além de prejudicar a eficácia do tratamento da pista, "raspando" o composto do asfalto. A AD já está preparando a melhor forma de implantar esses procedimentos.

Outro ponto importantíssimo para melhorar a agilidade dos procedimentos é o retorno dos pilotos por um caminho alternativo, não sendo mais necessário parar as arrancadas para que os pilotos que já correram possam voltar aos boxes. Marcio Pimentel e sua equipe do Racha Tarumã estão estudando uma forma de implantar esse retorno.

Novamente as inscrições serão limitadas e os pilotos que se inscreveram pela internet na ND2 e não participaram, não terão mais o privilégio da inscrição antecipada. O número de participantes ainda não foi decidido, mas estima-se algo na casa de 150 carros.

A prova deve contar mais uma vez com a transmissão online ao vivo pelo site www.categoriadesafio.com.br.

Aguarde mais novidades aqui no 1320.

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