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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Car Toon: Carro gitinho e os Simpsons


"Mais conhecido como o Sedan Rosa (The Pink Sedan), é um dos dois automóveis pertencentes à família mais destrambelhada dos desenhos animados, os Simpson. Mesmo não aparecendo quando foi comprado, sabe-se que ele é na verdade o segundo carro de Homer, já que em alguns episódios é feita referência a um carro que ele teve enquanto cursou a universidade. O Sedan tem como marcas características um amassado no pára-lamas dianteiro esquerdo,  airbag para o motorista, uma antena de rádio completamente torta e um rádio Trackstar 8. Devido a sua grade retangular e as lanternas traseiras estilo Cadillac, se acredita que o Sedan tenha sido inspirado no Plymouth Valiant de 1973."

Leia tudo em: http://carrogitinho.blogspot.com/2011/10/mais-conhecido-como-o-sedan-rosa-pink.html

sábado, 22 de outubro de 2011

Em algum lugar do passado: Blog do Sanco




"...O que ele não disse é que os Bertuol sempre "apanhavam" da Carretera do Ruy Souza, aquela mesma que havia sido adquirida dos Andreatta. Pois houve um dia, em uma prova na cidade de Lageado, que Nelson conseguiu derrotar a Carretera #75 e foi carregado nos braços pela equipe dos Bertuol. Parece que após essa derrota, Ruy acabou aposentando sua barata...
...Quem cuidava da preparação do Opala, com a mecânica feita por ninguém menos do que Orestes Berta, era o saudoso Cláudio Luz. Nelson ficou com ele até o início dos anos 80, sempre competindo em provas de arrancada..."

Leia tudo no BLOG DO SANCO


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

GRAÇAS A DEUS QUE MEU CARRO QUEBROU!

 De: www.dpakito.com.br


"Passaram-se 6 meses e 2 dias, mas ela voltou! Sim, a marea está em casa com tudo perfeito!

Foi uma longa jornada. Cansativa, angustiante e tediosa… principalmente quando se tratava de esperar por alguma peça na ânsia de ver os resultados.

É não foi fácil… mas eu prefiro falar do outro lado da moeda.

Ontem ainda comentei com o amigo Zéca da Upgrade. Pode parecer engraçado, mas apesar de todos os gastos, apesar de toda espera e de tudo mais que foi negativo nessa jornada… eu fico feliz pela quebra do meu carro. Sim, pode parecer ridículo o que estou falando… mas a verdade é uma só."

Leia tudo em:  http://www.dpakito.com.br/2011/10/06/perola-negra-o-fim-do-inicio/

sábado, 27 de agosto de 2011

Belchfire Runabout: O carro do Pato Donald

carrogitinho.blogspot.com: Anos 80, cinema, desenhos, história

Navegando pela net tem vezes que a gente encontra coisas incríveis. Afinal, que relação história, cinema, desenhos animados, carros e hot wheels podem ter entre si?

Dá pra se dizer que hoje em dia um blog é quase um instantâneo tirado diretamente de dentro da cabeça de uma pessoa. E cada cabeça é um universo, onde cabe muita, muita coisa mesmo. Mas como ponto de encontro dessas coisas aparentemente meio desconexas há sempre a vivência e as lembranças de alguém.

Eventualmente encontramos alguém que se dá o trabalho de revelar essas "fotos" de sua mente e o resultado a primeira vista pode ser meio estranho, mas basta ler um pouco e daí dá pra entender com mais facilidade.

Esse papo parece meio louco pra você? Então dê uma lida num texto de lá que transcrevo agora aqui no 1320. Se a bagunça que existe na sua cabeça for parecida com a do Alan, que faz o blog, então entre no youtube, faça um playlist com "musica anos 80" e visite o carrogitinho.blogspot.com, pois lá tem muito mais coisa.


 

O mais famoso carro do universo dos quadrinhos Disney foi criado pelo desenhista Al Taliaferro (1905-1969) em uma tirinha de jornal publicada a 1º de julho de 1938. O carro em questão é um 1934 Belchfire Runabout, pertencente a Donald Fauntleroy Duck, mais conhecido por nós como Pato Donald.

Reconhecido pela placa 313 (que alguns acreditam ser a data de nascimento do pato, 13 de março. Os americanos põem o mês na frente do dia…), o carro teria sido construído pelo próprio Donald, conforme ele mesmo chegou a afirmar certa vez para os seus sobrinhos. Por isso, o carro constantemente dava “prego” e Donald não podia consertá-lo, uma vez que ele fora construído com peças antigas, que não eram mais produzidas. Apesar de ter utilizado outros modelos, o Runabout tornou-se uma das marcas registradas de Donald, assim como seu temperamento explosivo, a camisa e o boné de marinheiro.

O carro aparece ainda nas histórias do Super Pato onde, para preservar a identidade de Donald, ele aparece com a placa X. Este modelo foi preparado pelo Professor Pardal com uma série de equipamentos como um veeblefetzer e uma Glüstock 13 U, especialmente concebidos para combater o crime. Não me perguntem o que essas peças fazem... Só o Professor Pardal sabe!

 
Corte do 1934 Belchfire Runabout.

Notem a semelhança entre o Belchfire Runabout de Al Taliaferro e o Bantam Roadster 1939 do acervo do Frick Car and Carriage Museum, em Pittsburgh, na Pensilvânia.

American Bantam

 
Acredita-se que para criar o 1934 Belchfire Runabout, Al Taliaferro teria se inspirado em um American Bantam Roadster de 1938, cuja origem encontra-se na American Austin Car Company, ligada à inglesa British Austin Motor Company. A intenção da empresa era produzir e vender nos Estados Unidos o Austin 7, o famoso Baby Austin, carro pequeno e com sete cavalos de potência lançado em 1922 que foi um grande sucesso em locais de pouco recursos, distâncias pequenas e estradas ruins. A empresa pretendia ainda que o carro fosse uma alternativa aos cyclecars e sidecars típicos do período. Além do mais, a partir da década de 1920, este tipo de automóvel, pequeno e barato, se encaixou perfeitamente no espírito divertido da época.

A história do American Austin começou em 1930, quando sua produção foi iniciada em Butler, na Pensilvânia. Ele utilizava os mesmos chassis e motor do carro inglês, mas como seu estilo foi considerado conservador para os americanos, a empresa contratou o conde russo Alexis de Sakhnoffsky (1901-1964), um dos mais importantes designers de automóveis do período, cuja experiência incluía projetos para a Auburn, Cord e Packard, para trabalhar no carro. O resultado foi uma série de soluções que fizeram o carro parecer maior do que ele realmente era através de uma nova grade, interior e pára-lamas. Ao ser lançada, a versão coupe era vendida como sedan a 445 dólares, um pouco menos que um Ford V8 roadster.

A maioria dos American Austin era equipada com motor quatro cilindros de 45 cm3 que produzia cerca de 15 HP. As molas transversais da suspensão dianteira e as semi-elípticas da traseira produziam um rodar confortável. Os freios eram mecânicos nas quatro rodas e tinha um câmbio manual de três velocidades. Com um consumo estimado de 25 quilômetros por litro, preço baixo e sem a Grande Depressão de 1929, o futuro da companhia parecia ter sido promissor. A crise econômica, contudo, fez os carros de segunda mão se tornarem mais baratos e, consequentemente, mais atrativos, e as vendas caíram. Ainda assim, mais de 8.000 carros foram vendidos durante o primeiro – e melhor – ano de vida da companhia, até que a produção foi encerrada em 1932 após ter produzido apenas cerca de 20.000 carros.

 

A quando de seu lançamento foi grande o entusiasmo pelo carro. Sua aparência e tamanho o levaram a ganhar notoriedade ao “trabalhar” junto a comediantes famosos da época como, por exemplo à esquerda, Buster Keaton (1895-1966). De fato, tanto o Austin American, como mais tarde o Bantam, em suas versões roadster se tornaram o protótipo dos carros de desenho animado: de apenas dois lugares, com aspecto de lento, munido de um grande pára-brisa e grandes pára-lamas cobrindo as rodas. Mesmo com os pontos positivos do carro como a sua economia, facilidade em dirigir e estacionar e possibilidade de ser o segundo carro da família, o conceito não funcionou, talvez porque os americanos na época simplesmente não estavam preparados para um carro com essas características.

 
Eis que, em 1932, surge a figura de Roy S. Evans. Natural de Miami, ele foi dono de várias revendedoras de carros na Geórgia e na Florida – inclusive da American Austin – até que teve a idéia de que os Estados Unidos tinham de aceitar um carro pequeno e econômico. Então, quando a American Austin faliu, Evans adquiriu a companhia e suas muitas dívidas, algo em torno de 75.000 dólares em impostos atrasados e uma hipoteca de 150.000 devida à Pullman Standard, empresa produtora de vagões de trem dona do terreno da fábrica. Mesmo esses valores sendo quase estratosféricos em 1930, a Corte Federal de Falências acreditou que Evans poderia salvar o empreendimento quando este lhe propôs comprar o espólio da American Austin por 0,0005 do seu valor, ou seja, 5.000 dólares, que ele pagou à vista. Segundo alguns, isto foi conversa de vendedor de carros, mas, naquela época difícil, qualquer empreendimento que pudesse gerar empregos era bem visto pelo governo americano.

Evans então contratou o engenheiro Henry Miller, quase uma lenda em Indianápolis, para redesenhar o motor e melhorar sua potência. Miller propôs um novo motor de 1300cc, com supercharged opcional. Contudo, como o valor para desenvolvê-lo seria muito alto, seus esforços foram concentrados em um novo escapamento. Couberam aos engenheiros herdados da American Austin uma série de modificações que fizeram a Bantam não pagar mais o valor de licença a Austin pelo uso do motor, que continuou a ter quatro cilindros e 45 cm3, mas os novos escapamento e carburação levaram-no a desenvolver cerca de 20 HP.

Outras alterações foram a adição de lubrificação sob pressão, uma nova transmissão sincronizada de três velocidades, além de novos diferencial e conjunto de direção. Apesar dessas modificações terem feito com que a maioria das peças da Austin não fossem intercambiáveis, tornaram o Bantam muito econômico e capaz de fazer quase 26 quilômetros por litro.

Evans também contratou Alexis de Sakhnoffsky para melhorar o projeto, o que resultou em uma nova carroceria em folha de metal, capô liso, novos pára-lamas curvos e uma nova grade arredondada. Assim, pelo menos na aparência, o Bantam surgiu como um carro moderno. Novamente, o vendedor de carros entrou em ação e pagou apenas cerca de 300 dólares ao conde pelas melhorias.


Assim nasceu a American Bantam, cujo nome deriva de uma espécie de galinha em miniatura, parecida com o galo garnizé brasileiro, em uma clara alusão ao tamanho dos carros que a empresa produzia. Também produzidos em Butler, sua linha de modelos incluía um roadster, um coupe, uma delivery van, um furgão, uma pickup e uma station wagon com carroceria de madeira, variações na maioria projetadas por Alex Tremulis (1914-1991).

Alguns modelos tinham freios e sistema elétrico melhorados, enquanto modelos mais luxuosos tinham assentos Goodyear “air-form” e faróis mais potentes. Os carros da Bantam tinham como aspectos positivos o fato de serem bonitos e muito econômicos. Como aspectos negativos estavam o fato de serem subpotenciados, as dificuldades em se encontrar peças de reposição e problemas de durabilidade do motor.

Mesmo assim, os carros da Bantam eram seguros para operar em velocidades acima de 65 quilômetros por hora. Em 1930, o coupe da Bantam custava 399 dólares, enquanto a station wagon saía por 565 dólares, não sendo páreo para a mais potente, maior e cara Ford com preços que variavam entre 592 e 916 dólares. A produção se estendeu até 1941.

Ele foi o carro o preferido de muita gente, inclusive famosa como Buster Keaton e o escritor Ernest Hemingway (1899-1961). Da mesma forma que o American Austin, também os pequenos American Bantam se tornaram alvo de piadas e foram até mesmo usados em filmes. De fato, muitos foram comprados por comediantes como, por exemplo, Oliver Hardy (1892-1957) e Stan Laurel (1890-1965), que formavam a famosa dupla o Gordo e o Magro.


Postado por Alan Watrin Coelho em http://carrogitinho.blogspot.com/

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Bomber seats


"Os “bomber seats” são muito usados nos hot rods americanos. Certamente a quantidade de cemitérios de aviões militares facilita a vida dos gringos. O que hoje é um toque especial na construção de um hot, antigamente era uma alternativa que os rodders usavam para aliviar peso de seus carros. Quem gosta de carros e corridas sabe que o peso é essencialmente determinante nos resultados. Lembrando que na época, fibra de carbono, de vidro, substituição dos vidros por lexan e outras coisas do gênero, não eram nem imagináveis. As peças mais leves eram feitas de alumínio. Logo a galera se “antenou” que a ajuda vinha do céu. De certa forma a Força Aérea Americana ajudou a desenvolver a historia dos hotrodders doando peças."

Veja tudo no Shovelhead

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Doce doença



Sequestrado de Kultura Kustom Brasil. Visite e conheça mais sobre a kultura com k.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Laranja ou chocolate?


Saiba mais sobre as C10 e C14 das fotos clicando AQUI.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Clássicos II


Ford Modelo A e Ford e 49 "Shoebox"
Veja mais no blog do Shoebox.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Pela Rota do Sol com a turma dos V8


"Carne comprada, cerveja gelada, a velha cachacinha de uva, famosa uvinha (o Paulista Reginaldo vai lembrar...). Os integrantes da turma foram um Maverick GT 302 com pistão KB, comando bom, quadrijet, dimensionado hooker e todo o capricho do dono que também mexe muito no meu dodge, um Opala V8 350 1974, também com comando e quadrijet, dimensionados, um Dodge Dart Gran Sedan 1973 e o meu Dart... ano 74, modelo 68, este que vocês já estão cansados de saber o que tem pelos lados do motor.


Seguimos viagem pela famosa Rota do Sol, caminho que une as colonias de Bento, Garibaldi, Farroupilha e Caxias do Sul para o litoral gaúcho. Litoral este com diversas praias paradisiacas com água limpa e cristalina, mar de águas quentes que convidam para um banho de mar... ops... isso é Santa Catarina. Mar de gaúcho é um chocolatão ressacudo que quem entrasse nesse final de semana com certeza não voltava mais pra contar história."

Leia tudo e veja todas as fotos no BLOG PIVÍSTICO.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Ô Zé!!!! Acessa logo esse blog homi!

Arte sequestrada do blog de Mauricio Morais

Você acha que um blog só de fuscas é muito específico? Que tal segmentar um pouco mais com um blog só de VW1600, o famoso zé do caixão? Pois é isso que criou o Dudo, lá do Rio de Janeiro. Se você gosta de fuscas e aparentados, não deixe de visitar!

http://vw1600.blogspot.com/

terça-feira, 24 de maio de 2011

Placa preta?


Placa preta? Porque eu acho que ela não vale nada!
Por Rodrigo "Pivas" Pulita
"Não me leve a mal antigomobilista com sua placa escrita em letras brancas e fundo preto, admiro em si sua boa vontade em ir atrás deste tão sonhado (para alguns!!!) troféu da originalidade.
Não sei se é porque ando com meu dodge da mesma forma que se ele fosse um carro comum? Talvez... vezes pela chuva, alguma estrada de chão, outra até com buracos, as vezes sujo, as vezes reluzente... enfim, meu carro não é digno da tal placa preta, e ele não quer mesmo. Ele quer a liberdade de poder ser diferente, customizado, a cara do dono, sabem como é, talvez os Darts originais tenham pneus muito finos e motores relativamente fracos... claro, bunda e opinião cada um tem a sua! Admiro muito carros com placa preta, não me levem a mal mesmo, adoraria um adorno destes em minha garagem, mas fica a pergunta, teria eu vontade de sair com um carro perfeito, lindissimo, impecabilissimo???

A placa preta acaba por exigir isso, um dono que mantenha todas as caracteristicas originais, andando com pneus diagonais muitas vezes, não podendo ter um motor muito diferente, mesma altura do original, tons de cor de acordo, bancos impecáveis e originais, radio que pega a estação CHIO DO MOTOR em OM (este o dodge tem, liga o radio, acelera e ouve o motor com um XXXXxxxXXXxxxxXxxXxxx!)."
Leia todo o texto em: http://pivistico.blogspot.com/2010/08/placa-preta-porque-eu-acho-que-ela-nao.html

E leia também mais sobre "carro, motor, cerveja, rock n roll e mulher, tudo pensando em nostalgias do passado e comentários sobre o atual" no Blog Pivístico

Pivas acelerando forte na ND2 de slicks e nitro no seu carro de uso: Totalmente outlaw.

domingo, 22 de maio de 2011

Morô? Morais!


Os desenhos dizem mais que mil palavras. Visite o blog do artista Maurício Morais e veja por si mesmo.




sábado, 21 de maio de 2011

It's only rock'n roll but I like it


Opala de rua com motor V8 350.

Eu gostei, tanto que sequestrei ele do run4fun. Se você também gostou e quer ver e saber mais, clica aqui.

terça-feira, 17 de maio de 2011

A coisa certa

"Algumas coisas precisam de uma definição com urgência. Arrancada é um esporte motorizado. É disputada  de várias maneiras - com ou sem categorias - e sob vários conjuntos de regras diferentes, centrados no mesmo eixo que é a pista nas suas diferentes metragens, 201m (1/8 milha), 402m (1/4 milha) e 300m (1000 pés). Não existe um regulamento único e sim várias regras de acordo com a pista, liga, clube ou empresa que promove o espetáculo.
O que existe - e não pode ser diferente - é o respeito as regras do evento onde se esta competindo. Um exemplo seria que se voce competir em uma prova  da CBA, voce tem de respeitar e se adequar as regras da CBA. Se for de outra  agremiação, tera de se adaptar as regras desta, o que é algo normal e sensato.
O que não pode ocorrer é a imposição de um conjuto de regras iguais a situações desiguais e nem a obrigação de se filiar a uma determinada agremiação. Voltemos a longa experiência dos criadores do esporte: na América do Norte, voce pode correr em várias ligas diferentes, sob regras diferentes, desde que cumpra com as exigências de cada uma delas. Não ha restrição, pelo contrário, existe grande concorrência convidando os pilotos a participar e cada evento oferece suas vantagens."
 Leia tudo clicando AQUI.

Sequestro! Rodas da vida

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A loira e o fusca


Uma loira estava viajando sozinha pela estrada com o seu reluzente fusca 78 que, de repente, começou a engasgar e parou na beira da estrada.

A loira ficou desesperada e foi pedir ajuda, quando aconteceu uma incrível coincidência, digna de piadas sem graça: Passou um outro fusca, com uma outra loira, que parou no acostamento e gritou, eufórica:

- Oi amiga!
Qual o problema?

- Ai, eu não sei... Estou desesperada! Vou abrir o capô pra ver se descubro...
 

Depois de alguns minutos tentando, ela conseguiu abrir o capô do fusca e exclamou, assustada:
 

- Ah, meu Deus! Eu não acredito! Roubaram o meu motor!

A outra loira ficou desesperada, correu para o seu Fusca, abriu a tampa traseira e disse, aliviada:
 

- Ai, amiga... Estamos salvas... Por sorte, eu tenho um motor reserva no meu porta-malas!


Antes que me xinguem...Piada de loira e fusca contada por loira vale né? Ainda mais se a loira dirige mesmo um fusca...

Mas se algumas loiras enfezadas ainda quiserem xingar alguém, por favor visitem: www.aloiraeofusca.blogspot.com e xinguem a Roseli Böck, dona do blog, do fusca, da piada, dos cabelos loiros... Enfim...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

BAD BUGGY, MAD MANX


Manx do mal, sequestrado de http://fuscaativo.blogspot.com/ Se você é fusqueiro e ainda não conhece, não deixe de visitar.

domingo, 24 de abril de 2011

Novo blog de novo!


A Mecânica 1PR está de blog novo. De novo. Agora o endereço é http://mecanica1pr-oficial.blogspot.com/.

Visite o blog para saber as novidades da equipe, que além do novo Chevette tubarão do famoso "Paulinho Kamikase", tem também outros, como o Voyage cinza de Leandro Schulz e tubarão azul do Fabricio Chicon, que ocupa no momento a segunda posição na tabela do CAD5 (5o Campeonato da Associação Desafio)


Parabéns à galera pela iniciativa e boa sorte para os carros da 1PR no CAD5 e na ND7!

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